terça-feira, 13 de março de 2012

Interior

Dizem por aí que a sensibilidade humana é um tesouro incomparável a outras criaturas. Pois eu sigo buscando driblar sentimentos... Afloram em mim e perseguem minha sanidade em cada pedaço de vida. Alteram meu pulso, aceleram o coração.  Teimam em manifestar-se, seja em lágrima, sorriso, poesia. Rastros infinitos de emoção. Formada de memórias, que percorrem os minutos de pretérito, presente e futuro, passo a conhecer o poder da inteligência de emoções: Nos outros.

E invento maneiras de superar as sensações desastrosas, administrando gritos mudos, olhares cegos e escutas surdas.