Com essa paráfrase de um comercial televisivo, introduzo uma ideia que esteve presente mais do que o comum nos meus últimos dias. É incrível como poucos dias fora da rotina cotidiana ensinam tanto sobre tantas coisas...
Primeira: pessoas importantes em nossa vida sempre farão falta quando ausentes, não importa onde você esteja, há quanto tempo, com quem ou fazendo o quê. A saudade mostra o valor que elas têm.
Segunda: A qualidade do seu “trabalho” (aspas porque quero dizer “ação” e não “emprego”) depende, em grande medida, além de outras coisas, da maneira como você encara os desafios, os problemas e as conquistas, o que faz com isso em suas mãos.
É visível e admirável a dedicação de alguém que aprecia o que faz. O ofício não importa, se dele fizer o propósito de ‘tocar’ e ‘provocar satisfação’. Portanto, artesanalmente, a responsabilidade que nos cabe necessita ser lapidada.
Conheci taxista que, com carinho e simpatia, transporta passageiro apenas para garantir agradável ‘trajeto’. Conheci professor que dá a mão e caminha junto, apenas por aspirar que o aluno ‘siga’. Conheci gente que prepara a casa com cuidado apenas por oferecer aconchego àquele querido que o visita num dia qualquer.
Tantos olhares e experiências lembraram-me: avaliar a si mesmo é riquíssimo e necessário nessa constante busca de aprender a ser um pouquinho melhor.
E assim...em meio a esses mundos, vejo que...
Por mais que nossa formação tenha oferecido e permitido milhares de saberes, quanto mais percorremos, maior a certeza de que ainda está incompleto o trajeto. O ideal é que NUNCA seja suficiente. Que sempre precisemos de mais. Não importa em qual pedaço da vida.
Aprendi, busco e quero continuar conhecendo.
E essas foram apenas algumas das milhões de impressões.
